Degustando Barolos da safra 2018

A safra 2018 em Barolo foi desafiadora. Críticos como Antonio Galloni a descreveram como “a mais errática e inconsistente que encontrou em 25 anos”, com muita variabilidade entre os vinhos.  Outros, como Andrew Jefford, não foram tão incisivos. “Embora possa não ter sido uma grande safra – certamente um passo abaixo do alto desempenho da anterior – alguns vinhos atraentes e bebíveis, em um estilo mais leve, foram feitos em Barolo em 2018”.

Com isso em mente, valeu a pena provar 13 vinhos desta safra, todos disponíveis no Brasil. O foco, vale destacar, foi nos chamados Barolos DOCG (que são os vinhos de entrada da região, com uvas de um ou vários Comuni, ou sub-regiões) e naqueles de Comune (que seria equivalentes aos Villages da Borgonha).

A primeira parte do painel

Os vinhos degustados

Barolo 2018, Silvio Grasso

Barolo Serralunga d’Alba 2018, Luigi Pira

Barolo 2018, Massolino

Barolo Castiglione 2018, Vietti

Barolo Serralunga 2018, Rivetto

Barolo Baudana 2018, G.D. Vajra

Barolo 2018, M. Marengo

Barolo 2018, Principiano

Barolo Noi 2018, Virna Borgogno

Barolo Monforte d’Alba 2018, Gianfranco Alessandria

Barolo 2018, Domenico Clerico

Barolo 2018, Mauro Veglio

Barolo Albe 2018, G.D. Vajra

A segunda parte do painel

Principais destaques

Até por falta de espaço para descrever cada vinho individualmente (alguns serão tratados em artigos à parte), alguns pitacos sobre o painel:

Destaques positivos já prontos para consumo: Virna Borgogno, Vajra Albe;

Destaques positivos para guardar:  Baudana (possivelmente o vinho mais completo do painel), Vietti e Rivetto;

Destaques negativos: Silvio Grasso, Principiano, Gianfranco Alessandria.

A terceira parte do painel

O post Degustando Barolos da safra 2018 apareceu primeiro em Wine Fun.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *